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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Laranja Mecânica


Game Over




terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Paramore


Lakshmi


segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Lampião


















VIRGULINO FERREIRA DA SILVA - (1898 – 1938)Um menino, nascido no sertão pernambucano, no sítio Passagem das Pedras, em Serra Talhada, se transformou no mais forte símbolo do cangaço. Alto, pele queimada pelo sol sertanejo, praticamente cego do olho direito, cabelos crespos na altura dos ombros e braços fortes, assim Lampião comandava invasões a sítios, fazendas e até cidades. Dinheiro, prataria, animais, jóias e quaisquer objetos de valor eram levados pelo bando, que ficava com o suficiente para manter o grupo por alguns dias e dividiam o restante com as famílias pobres do lugar. Dessa forma, Lampião conquistava a simpatia e o apoio das comunidades e ainda conseguia aliados.A infância de Virgolino transcorreu normalmente, em nada diferente das outras crianças que com ele convivia. Criado com mais 7 irmãos, Lampião sabia ler e escrever, tocava sanfona, fazia poesias, usava perfume francês, costurava e era habilidoso com o couro. Enfeitar roupas, chapéus e até armas com espelhos, moedas de ouro, estrelas e medalhas foi invenção de Lampião. Armas, cantis e acessórios eram transpassados pelo pescoço. Daí o nome cangaço, que vem de canga, peça de madeira utilizada para prender o boi ao carro.
O INÍCIO DO CANGAÇO
Lampião não foi o criador do cangaço. Os relatos mais antigos de cangaceiros remontam a meados do século 18, quando José Gomes, conhecido como Cabeleira, aterrorizava os povoados do sertão. Lampião só nasceria quase 130 anos. Após o assassinato do pai, em 1920, ele e mais dois irmãos resolveram entrar para o bando do cangaceiro Sinhô Pereira. Duramente perseguido pela polícia, Pereira decidiu sair do Nordeste e deixou o jovem Virgulino Ferreira, então com 24 anos, no comando do grupo. Era o início do lendário Lampião. Os dezoito anos no cangaço forjaram um homem de personalidade forte e temido entre todos, mas também trouxeram riqueza a Lampião.Movimentos populares como Canudos, Contestado e tantos outros surgiram com maior foco de resistência e vigor no nordeste, esta região de seca, castigada e sofrida, por onde passava o lendário Lampião. A pobreza, a falta de esperanças e a revolta foram incentivos importantes para que começassem a surgir os cangaceiros.
A PERSEGUIÇÃO E MORTE
28 de julho de 1938. Chega ao fim a trajetória do mais popular cangaceiro do Brasil. Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, foi morto na Grota do Angico, interior de Sergipe. Por sua inteligência e destreza, Lampião até hoje é considerado o Rei do Cangaço.Na Grota do Angico, na margem sergipana do Rio São Francisco, após uma longa noite de tocaia, 48 soldados da polícia de Alagoas avançaram contra um bando de 35 cangaceiros. Apanhados de surpresa, os bandidos não tiveram chance. Combateram pouco tempo e, entre os mortos, o mais temido personagem que já cruzou os sertões do Nordeste: Lampião. Foram necessários oito anos de perseguições e confrontos pela caatinga até que Lampião e seu bando fossem mortos. No momento da sua morte, levava consigo 5 quilos de ouro e uma quantia em dinheiro equivalente a 600 mil reais. Estava decretado o fim do cangaço.













Cartaz de 1930 0ferencendo recompensa por Lampião no valor de 50 conto de réis.

(Fonte: www.guiadepernambuco.com.br)

Elvis


Fusca o Legendário


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Religiosa Bordada ( Sagrada Família )


Aranhas



Confeccionada artesanalmente em arame de alumínio e sementes é sem dúvida um presente super original. Inclusive o artesão tem vários outros modelos expostos feitas também em sementes e pedras brasileiras.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Mandala bordada - tye dye

Mandala é a palavra sânscrita que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização de um tempo divino.
Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era identificado como o ano. O simbolismo da santidade e eternidade do templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de todas as épocas e civilizações. Uma vez que o plano arquitetônico do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre. Daí a associação dos templos às montanhas cósmicas e a função que elas exercem de ligação entre a Terra e o Céu. Como exemplo, temos a enorme construção do templo de Borobudur, em Java, na Indonésia. Outros exemplos que podemos citar são as basílicas e catedrais cristãs da Igreja primitiva, concebidas como imitação da de Jerusalém Celeste, representando uma imagem ordenada do cosmos, do mundo.
A mandala como simbolismo do centro do mundo dá forma não apenas as cidades, aos templos e aos palácios reais, mas também a mais modesta habitação humana. A morada das populações primitivas é comumente edificada a partir de um poste central e coloca seus habitantes em contato com os três níveis da existência: inferior, médio e superior. A habitação para ele não é apenas um abrigo, mas a criação do mundo que ele, imitando os gestos divinos, deve manter e renovar. Assim, a mandala representa para o homem o seu abrigo interior onde se permite um reencontro com Deus. Um exemplo bem típico brasileiro de mandala, a partir da arquitetura, é a planta superior da Catedral de Brasília.

( Fonte: Wkipédia )

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

1970

1970
Foi a época em que aconteceu a crise do petróleo, o que levou os Estados Unidos à recessão, ao mesmo tempo em que economias de países como o Japão começavam a crescer. Nesta época também surgia o movimento da defesa do meio-ambiente, e houve também um crescimento das revoluções comportamentais da década anterior. Muitos a consideram a "era do individualismo". Eclodiam nesta época os movimentos musicais do Rock and Roll, das discotecas, e também do experimentalismo na música erudita.
Música
Donna Summer foi uma das cantoras mais marcantes na música popular da década de 1970
Foi a última década do período classic rock. É também conhecida como a "década da discoteca", devido ao surgimento da dance music. Surge também o movimento punk.
A incorporação de instrumentos de música erudita no rock já havia se iniciado dos anos 60, mas só ganhou ares de movimento (também derivado da psicodelia sessentista) no início dos anos 70, no que é conhecido como rock progressivo. Artistas tão diversos se reuniram na proposta, sendo os de grande destaque Pink Floyd, Genesis, Yes, Jethro Tull, Emerson, Lake & Palmer, King Crimson, Mike Oldfield, Van Der Graaf Generator, Gentle Giant, no terreno britânico. Também caíram no gosto bandas germânicas (Can, Faust, Neu!, Tangerine Dream, Amon Düül e Kraftwerk) e italianas (Le Orme, Formula Tre e Premiata Forneria Marconi). Canadá (Rush), Bélgica (Univers Zéro) e Holanda (Focus) também dão sua contribuição.
No Brasil, destaque para os trabalhos de O Terço, O Som Nosso de Cada Dia, A Barca do Sol, Rita Lee & Tutti Frutti, Rita Lee & Tutti Frutti, Casa das Máquinas e Sagrado Coração da Terra. O disco que mais se destaca é The Dark Side of the Moon, de Pink Floyd. A banda baiana Doces bárbaros, idealizada por Maria Bethania, Gilberto Gil, Gal Costa e Caetano Veloso.
Surge o glam rock, onde o chique e o glamour faziam parte do visual. David Bowie, com o seminal disco The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars é o maior expoente. Outros ícones do estilo são Marc Bolan e seu grupo T.Rex, Mott the Hoople e até Elton John aderiu.
A aceleração e distorção do blues, dando origem ao hard rock, também havia se iniciado ainda nos anos 60, mas foi na década de 70 que ela surgiu com toda a força. Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple eram as bandas que lideravam o estilo. Outros destaques são Kiss e Aerosmith. No sul dos EUA, o hard rock ganha uma sonoridade característica, conhecida como southern rock, onde os grupos Allman Brothers Band e Lynyrd Skynyrd são os mais bem lembrados. Na relação rock e blues, os Rolling Stones têm a sua fase mais criativa no início da década.
A música voltava a ser popular e tudo acabava nas pistas de dança. A disco music (ou dance music) resgatou o desejo pela dança através do "clássico" Os Embalos de Sábado à Noite, estrelado por ninguém menos que o (então) iniciante John Travolta. Quando o ator vestiu seu famoso terno branco e jogou o braço para o alto, a discothéque estava vivendo um período de iminente decadência, mas voltou a ser moda com todo o pique e reavivou o espírito de festa que faz parte do gênero dance music. Símbolo incontestável da disco music, o ator se tornou o deus das discotecas e das mulheres da época, além de exemplo para os homens, e o filme lançou um novo verbo conjugado internacionalmente: travoltear. Travolta ganhou imitadores nos quatro cantos do mundo. Era a febre das discotecas (a famosa disco fever que deu nome a uma infinidade de canções) que assolava o mundo.
Este fenômeno trouxe um novo balanço para a música pop, assim como gênios da música eletrônica, cujo maior expoente da época foi Giorgio Moroder (responsável pela descoberta da 'rainha das discotecas', Donna Summer).
Mais engajado que a disco music, o punk rock, derivado da cena de Nova York blank generation (que reúne artistas tão diversos como Patti Smith, Television, New York Dolls e vários outros) investia contra o sistema. A Inglaterra enfrentava uma de suas maiores crises. A recessão corria solta e o punk pregava a anarquia através dos grupos Sex Pistols e The Clash, que dividiam o trono do movimento com os nova-iorquinos dos The Ramones. O rock voltava à sua forma primitiva, emergente das garagens e dos porões dos submundos inglês e americano.
Como se fosse um hiato entre a dance e o punk rock, surgiu a new wave. Contrária ao punk, a nova onda celebrava o brilho do início da década. Algumas vezes a new wave chegou até a flertar com a dance music através do Blondie, com Deborah Harry em seu hit 'disco' Heart Of Glass. A new wave foi perdendo seu ímpeto rapidamente; os famosos Sex Pistols se dissolveram, entre outros. Mesmo assim o punk sobreviveu até o final da década.
Fonte: Wikipédia

Krishna



De acordo com a tradição Hindu, Krishna (कृष्ण em Devanagari) é o oitavo avatar de Vishnu.
É citado no Mahabharata, mais exatamente no Bhagavad Gita, e é considerado, segundo o Movimento Hare Krishna (ISKCON), a Suprema Personalidade (Deus), sendo assim, a origem de todas as encarnações seguintes.
Krishna e suas histórias aparecem nas diversas tradições filosóficas e teológicas hindu. Embora, algumas vezes diferentes nos detalhes, ou até mesmo contradizendo as características de uma tradição particular, alguns aspectos básicos são compartilhados por todas elas. Estes incluem uma encarnação divina, uma infância e uma juventude pastoral e a vida como um guerreiro e professor. A imensa popularidade de Krishna fez com que várias religiões não-hindus que se originaram na Índia tivessem suas próprias versões dele.
Segundo a obra Harpas Eternas, Krishna foi a sexta reencarnação de Jesus em nosso planeta. As anteriores foram Juno e Numu, na Lemúria, Anfião e Antúlio, na Atlântida, e Abel na Palestina. As posteriores foram Moisés, Buda (Siddhartha Gautama 600-A.C.) e, por último, Jesus, este espírito que hoje é o mestre espiritual de nosso orbe. Uma versão da história de Krishna,pode ser lida no volume II da obra citada, onde consta também seu nascimento quarenta séculos após a morte de Abel, o que corresponderia a cerca de 4270 AC.
Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Che


Che